terça-feira, 3 de outubro de 2017

Mais uma VITÓRIA DA VERDADE


A segunda ação ajuizada (processo 001/10600909362, Foro Porto Alegre) pelo GBOEX contra Péricles visando impedir que o seu blog mostre a verdade sobre a entidade foi, totalmente favorável a Péricles, julgada IMPROCEDENTE a acusação.
Trecho final da sentença:


Portanto, não se tratando de uso indevido de um domínio e ainda que assim fosse caracterizado, as circunstâncias do caso concreto demonstram que não houve a prática de ilícito, razões pelas quais a pretensão do autor é improcedente, revogando-se a tutela concedida inicialmente.
Diante do exposto, julgo IMPROCEDENTE a ação ordinária ajuizada por GBOEX Grêmio Beneficente contra Péricles Augusto Arocha da Cunha e revogo a tutela de urgência concedida.
Condeno o(a) autor(a) ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, sendo estes fixados, na forma do artigo 85, §§ 2º e 8º, do Código de Processo Civil, em 10% sobre o valor da causa atualizado desde a data do ajuizamento conforme a variação do IGP-M/FGV.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Porto Alegre, 02 de outubro de 2017.
Juliano da Costa Stumpf
Juiz de Direito

A LUTA CONTINUA
Vencida mais esta batalha o foco vai se concentrar:
1.  Buscar uma decisão para o Inquérito Civil Público cujos pareceres técnicos confirmam todas as denúncias feitas sobre a má gestão do patrimônio do GBOEX e apontam para uma AÇÃO CIVIL PÚBLICA com a responsabilização de Conselheiros e Diretores do GBOEX, bem como, da SUSEP, por ações e omissões que prejudicaram milhares de associados que passaram mais de cinquenta anos contribuindo para serem “expulsos” por reajustes considerados ilegais pelo MPF;
2.  Articulação dos associados lesados que foram forçados a pedir exclusão perdendo tudo que contribuíram e deixando desamparados seus beneficiários, quanto ao pecúlio. Está sendo estruturada uma AÇÃO COLETIVA para buscar o ressarcimento das perdas causadas pela má gestão do patrimônio do GBOEX. Nos próximos dias será iniciado um processo de cadastro da massa de mais de 50 mil associados que foram “expulsos”;
3.  Denúncia junto ao MPF e ao PROCON sobre a indecente rotatividade levou quase um milhão de consumidores a contratar um pecúlio, se arrepender e pedir cancelamento perdendo R$ 164 milhões (até julho/2017) que foram parar nos bolsos de espertos corretores e seus parceiros.


4.  Pressionar a SUSEP para a responsabilização dos Conselheiros do GBOEX pela liquidação da seguradora CONFIANÇA que sugou a maior parte do patrimônio que deveria garantir o pagamento dos pecúlios.

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