Em junho, GBOEX apresentou um PEDIDO DE DIREITO DE RESPOSTA ao texto AS DIGITAIS DOS COVEIROS DO GBOEX (I), postado em 07/4/2022.
Registre-se
que o GBOEX já fez pedidos de direito de resposta que foram prontamente
atendidos.
Acontece
que, desta vez, abusaram do Argumentum
ad hominem, um tipo de falácia muito usada por certo tipo de indivíduos
arrogantes, quando, para esconder a falta de argumentos partem para o ataque
direto ao autor, com agressões e mentiras, o que levou, neste caso, à pronta
rejeição, o que foi feito através de uma longa e completa resposta.
Pedido
feito, através de longa exposição, pautada pela arrogância e escudada por uma
procuração do GBOEX, específica para “a defesa de seus interesses consistente
na perseguição do direito de resposta, administrativa ou judicialmente”, ESPANTEM-SE,
procuração com uma lista de 49 CAUSÍDICOS, assinada pelos coronéis Ilton Roberto Brum de
Oliveira e Luis Fernando Christmann, diretores executivos do GBOEX.
REPITA-SE:
Uma renomada banca, integrada por 49 ADVOGADOS, muita ARROGÂNCIA E DESINFORMAÇÃO
com a nítida intenção de intimidar PÉRICLES, mas com toda a certeza, operando no
modo “EFEITO BUMBO”, recurso usado na Propaganda para desviar a atenção da
clientela, do acachapante revés sofrido com o trânsito em julgado da nomeada ação,
no STJ, que vai impactar sobre todo o contencioso criado, visando calar
PÉRICLES e as verdades que expõem sobre a dilapidação do patrimônio e
consequente calote na massa de
milhares de associados que envelheceram contribuindo para deixar a garantia de
um pecúlio para os seus e que, no fim da vida, constataram aquilo que, desde o
início, mais de sessenta anos atrás, já sabiam, GBOEX e SUSEP: não poderiam pagar
os pecúlios, diante da insolvência estrutural existente, desde a sua
comercialização, lá nos anos de 1960, conforme constatou o MPF.
Por
uma questão de simplicidade, e unicamente por esta razão, será designada B49,
esta banca de 49 advogados, no decorrer deste texto.
GBOEX PAGA CARO PARA
QUE SEUS CORONÉIS NÃO SE ESTRESSEM COM PÉRICLES
|
Consta
que um associado perguntou a um colega seu, conselheiro do GBOEX, se não
estavam preocupados, diante do revés sofrido na Justiça, noticiado no blog de
PÉRICLES, e as consequências ali anunciadas.
E a
resposta foi de que tudo “estava sobre controle” e que não se preocupavam, pois
entregaram o caso a excelentes advogados e eles é que manteriam PÉRICLES sobre
controle. Sobre controle!
“Tudo
estava sobre controle”, da mesma forma como evoluiu a GESTÃO FRAUDULENTA
denunciada pelo MPF, no período de dezembro de 2009 a março de 2014, período em que “as decisões
favoráveis da alta gestão da Susep” vigoravam, apesar dos “pareceres desfavoráveis do corpo
técnico”, emergindo um quadro de “abuso do exercício do poder discricionário”, evidenciando “o pagamento de
vantagens a membros da alta gestão da SUSEP”, conforme constatou a
Corregedoria Geral do então Ministério da Fazenda, depois de analisar as
investigações feitas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal.
Naquela ocasião, tudo estava sobre o controle, graças a uma propina que,
naquela ocasião, lesou em mais de R$ 11 milhões o já exaurido patrimônio do
GBOEX.
CONCLUSÃO:
GBOEX PAGA PARA
QUE OS CORONÉIS QUE O COMANDAM POSSAM MANTER UMA GUERRA COM PÉRICLES, SEM SE PREOCUPAR.
Tudo com a B49.
A
prova que foi criada uma bolha para proteger os coronéis gestores do GBOEX
aflora na ocasião em que PÉRICLES encaminhou cópia da resposta negando o pedido
de direito de resposta enviado para a B49, tendo os e-mails sido rejeitados,
como se constata na figura, a seguir.
O
que impressiona é constatar que administradores, que se consideram experientes,
terceirizam informações de um contencioso, centrado nas postagens do blog de
PÉRICLES, que vem denunciando, desde o ano de 2009, os desmandos que levaram à
liquidação da CONFIANÇA, causada por uma GESTÃO TEMERÁRIA, GESTÃO FRAUDULENTA e CORRUPÇÃO ATIVA E PASSIVA,
conforme ajuizamento feito pelo Ministério Público Federal e que redundaram em
ações penais. Denúncias de PÉRICLES que foram levadas, furiosamente, à Justiça
e que foram, todas elas, confirmadas em ação transitada em julgada, com
a decisão do STJ, conforme postagem
visada pelo rejeitado pedido de direito de resposta.
Única explicação vem do
impacto das postagens do blog nos experientes coronéis gestores: o presidente
executivo, coronel Ilton Oliveira, sentiu-se “abalado emocionalmente até com
problema psicológico”. Já o diretor financeiro, coronel Luis Fernando
Christmann, considera que afetou as suas relações pessoais, atribuindo a isso o
seu estado como hipertenso.
Sobre o acachapante revés sofrido pelo GBOEX |
Ø Para iludir
a sua clientela, alardeia, a carta da B49, que PÉRICLES “vale-se de
um esforço descomunal para transformar mais uma derrota sua perante o Poder
Judiciário em uma vitória”! FALÁCIA! Descomunal
é o esforço da B49 para justificar o acachapante revés sofrido pelo seu
cliente GBOEX, pois alcançou nenhum de seus objetivos, conforme
se constata pela simples leitura do acórdão.
Ø E
continua a carta da B49, tentando abafar seu insucesso: “ao revés do afirmado
na postagem, Péricles foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Estado,
porção de decisão contra a qual ele sequer se insurgiu, a reestruturar
textos de seu blog”. FALÁCIA! PÉRICLES não
se insurgiu porque a obrigação imposta foi, conforme se verifica, de mero
esclarecimento, o que foi, imediatamente, feito, tão logo publicado o
Acórdão: esclarecer que os fatos delituosos ocorreram na seguradora CONFIANÇA,
integrante do Grupo GBOEX.
E segue a
arrogante carta da B49, com perguntas e respostas, tentando, mais uma
vez, “tapar o sol com a peneira”, tentando escamotear uma
acachapante derrota, para não estressar os coronéis do GBOEX.
Ø Já o
GBOEX, no âmbito da demanda referida por Péricles, foi condenado a algum
proceder? Não. MENTIRA! Foi
condenado a pagar honorários que beiraram os R$ 50 mil. E, no mais, não foi
condenado porque não foi indiciado, pois não foi investigado pela Polícia Federal,
apesar de ser alvo da investigação. E não foi indiciado pela SUSEP, pelas
razões já expostas pela Corregedoria Geral do então Ministério da Fazenda: PROPINA
de R$ 11 milhões.
Ø GBOEX
foi condenado a reabsorver algum associado que tenha sido “expulso”, nas
jocosas aspas do blogueiro? Não, porque não houve qualquer
expulsão. FALÁCIA! Expulsão houve, porque
assim caracterizou a SUSEP e o MPF esta operação de “EXTINÇÃO DO PRODUTO” que
consiste em aplicar ILEGAIS reajustes somente na mensalidade para obrigar o
velho associado a pedir exclusão por não mais suportar o valor da mensalidade.
E expulsão de 40 mil velhos associados, somente até o ano de 2015, segundo informou
a SUSEP ao MPF. Um CALOTE aplicado em um consumidor que passou uma vida contribuindo
para deixar um pecúlio e, no fim da vida, é obrigado a pedir sua exclusão (sem
nada receber como ressarcimento) e concluir que nada deixará para os seus.
CALOTE como reconheceu a juíza da primeira desta série de três ações repetitivas,
versando sobre o mesmo objetivo.
Emblemático o caso de um suboficial da FAB:
depois de contribuir durante 66 anos, no fim da vida (92 anos), foi obrigado a
pedir exclusão (literalmente “expulsão”)
por não suportar uma mensalidade que absorve grande parte do seu salário.
na bolha, pecúlio, seguro de vida, segurO auto são “farinha do mesmo
saco” |
E este CALOTE não afeta a CULTURA DO CONTENTAMENTO
em que vivem os coronéis do GBOEX, protegido pela influente B49, pela
ignorância quanto ao único produto que “comercializam” e pela empáfia revelada
pelo seu presidente executivo, coronel Ilton Roberto Brum de Oliveira que considerava
este CALOTE como invenção de PÉRICLES que “acha que sabe mais que a SUSEP, mais
do que nós, ele desconhece o nosso negócio”, “se julga no direito de dizer
as coisas, distorcer os fatos ao seu bel prazer”. E, arremata o executivo
presidente, “eu entendo do assunto,
eu conheço”, armando-se para encerrar a discussão sobre o calote dado pela
carteira de pecúlios do GBOEX com uma demonstração de ignorância sobre o
negócio que ele e seus companheiros, coronéis do Exército, administram, assegura
que “é um seguro, o que nós comerciamos
no GBOEX, é um seguro de vida, eu quando faço um seguro de carro, se eu não
gosto da seguradora por algum motivo eu mudo, passo para outra seguradora, no
entretanto, eu jamais ficaria xingando, ofendendo o presidente daquela
seguradora que eu não conheço ou os seus diretores ou quem quer que seja”.
Vergonhoso! O presidente executivo
de uma empresa, cujo nome a vincula ao EXÉRCITO BRASILEIRO, tanto é que, por
exigência estatutária, seu corpo dirigente principal, é composto,
exclusivamente, por oficiais do Exército, desconhecer que, basicamente, o único
produto comercializado é o PECÚLIO e, repita-se, DESCONHECER o que é a maior
insistência do marketing do GBOEX: mostrar a diferença e a vantagem do PECÚLIO
sobre o SEGURO DE VIDA. Quem sabe o coronel presidente reúne seus companheiros e
acessa
SAIBA
O QUE É PECÚLIO, SEGURO DE VIDA E PREVIDÊNCIA PRIVADA?
Quanto a confundir PECÚLIO com SEGURO AUTO chega a
ser hilariante: “eu quando faço
um seguro de carro, se eu não gosto da seguradora por algum motivo eu mudo,
passo para outra seguradora”.
Ø No
processo em narrativa, GBOEX foi taxado de mau litigante, de operar com má-fé,
de faltar com a verdade? Não! Mentira! Basta
cotejar o que declarou o GBOEX, na peça acusatória e o julgamento que transitou
em julgado.
Constatação dos desembargadores, diante das reações do GBOEX:
“Há, isso sim, manifesta
inconformidade do GBOEX com relação ao resultado do julgamento, ao
qual o Colegiado chegou, à unanimidade, mediante detida análise de cada uma das
postagens objeto desta demanda. Aliás, essa análise se deu de forma
pormenorizada e contextualizada, tomando por base as alegações contidas na
inicial, mas também avaliando as demais manifestações contidas nos autos, além
do que avaliou a íntegra de cada postagem, e não de forma limitada a
trechos/passagens como fez a autora na petição inicial e prossegue fazendo nos
presentes embargos de declaração”.
ALERTA AOS CORONÉIS: REFLITAM ANTES DE EXAURIR, AINDA MAIS, O PATRIMÔNIO
DO GBOEX |
E a pedante
B49 concluiu o pedido de resposta, com o chicote na mão, tentando
ameaçar PÉRICLES e tranquilizando os coronéis que comandam o GBOEX: “Ao final,
o blogueiro anuncia próximas postagens. E o faz, ainda que
superficialmente, já antecipando nova ordem de fake news. Pela concretização
dessa leva de futuras publicações aguardará GBOEX para afrontá-las no que
necessário, para trazer a verdade à luz, silenciando os que o querem – mas
não conseguirão – prejudicá-lo ainda mais”. Mantido o grifo original:
“silenciando os que o querem – mas
não conseguirão – prejudicá-lo ainda mais”, mensagem cifrada que, lá
no fundo, quer dizer: “te mete que encontrarás uma banca de 49 advogados
para proteger os coronéis do GBOEX”, PROTEGER, mas à custa de elevados
honorários, proporcionais ao prestígio e robustez de uma banca com quase meia
centena de causídicos, elevados custos que, por faltar para pagar os pecúlios,
obrigou dar um CALOTE, EXPULSANDO milhares de idosos que passaram a vida
contribuindo.
Por
fim, um alerta aos coronéis Conselheiros e Diretores do GBOEX: reflitam bem,
antes de aceitar mais uma proposta de serviços para “silenciar” PÉRICLES,
para “afrontar” “fake news”,
do tipo DILAPIDAÇÃO DO PATRIMÔNIO e CALOTE, porque resultará em mais
dilapidação do patrimônio com, no mínimo, elevados honorários advocatícios e os
consequentes honorários de sucumbência.
A propósito: a próxima postagem vai
enfrentar esta empáfia, “para afrontar Fake News”, alardeada, tanto pelos
coronéis do GBOEX como pela sua B49.
O CUSTO DA B49 |
Considerando
que, esta rebuscada B49, deve custar uma fortuna ao exaurido cofre do GBOEX, que,
por dever estatutário (art.14, I), PÉRICLES deve estar sempre atento à
dilapidação do patrimônio e, diante do total falta de transparência, o recurso
é investigar o que já foi pago, em honorários e demais custos para manter esta
“despreocupação com o PÉRICLES”. Exaurido cofre porque, no último exercício
(2021) o prejuízo foi de mais de R$ 10 milhões.
Diante da falta de transparência, o BLOG ESTÁ
ACEITANDO QUALQUER INFORMAÇÃO SOBRE O QUE O GBOEX PAGA PARA A B49. Será assegurado e respeitado o sigilo da fonte
ou origem de informações recebidas, nos termos do art.7º da Lei
5.250/1967.